Conhecido que é o único candidato à LPFP, consensual, interessa agora conhecer o programa para este mandato.
De acordo com o que tem sido noticiado, a reestruturação da organização da liga é inevitável e bem vinda por todos os clubes.
Conhecendo um pouco do actual estádio do futebol profissional, entendo como medidas estratégicas para os clubes de pequena e média dimensão e para o desenvolvimento do futebol, três propostas:
1-Alteração da venda das receitas televisivas. Actualmente cada clube negoceia o seu contrato. A solução seria a liga negociar o valor global e a redistribuição passaria a ser em função do mérito. Não é novidade, basta ver o que a uefa faz na liga dos campeões. Mais receitas e receitas ainda suficientes para subsidiar a divisão de honra.
2-Implementação da Taça da Liga. Mais receitas, mais competição. Os jogadores dos clubes que não estão nas competições europeias raramente ultrapassam os 30 jogos/ano e a média é de 20 jogos/ano, ou seja, pouca competição, agravada este ano com a redução do número de clubes.
3-No que se refere à arbitragem e considerando que esse problema desaparece da liga com a implementação da nova lei de bases, proponho que se acabe com a nomeação e se aplique neste período o sorteio puro e duro. Além de muitas outras vantagens, entre elas as pressões com efeitos práticos, a possibilidade de aparecerem novos valores. Foi quando este regime vigorou que apareceram os actuais melhores árbitros.
Estas medidas tem a oposição dos três grandes. Há coragem?
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1 comentário:
Rua da marzia,só o Mano é que não é politicamente correcto.Acabém com isto.
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